sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Decreto da gansa-mor

Ebaaaaaa... Hoje é dia de comemorar!! Não é porque é sexta, mas sim porque recebemos a nossa primeira paciente. Ela não só sentou no nosso humilde divã roxo, como deitou, tirou o sapato e desabotoou o primeiro botão da calça (ela é meio gordinha sabe, mas a gente não repara nisso). Então, na verdade ela é mais que paciente, é uma percussora nata da cultura gansística. Nos fez uma visitinha básica e deixou um decreto de revolta contra o homarada. Vamos ao decreto...


“Matando o ganso e mostrando nosso pau


Há muitos e muitos anos passados, quando descobri o que era ser um ganso, era apenas uma aprendiz nesse mundo véio sem portêra, sô!

Os anos foram passando e me tornei uma gansa mãe, aquela que ajuda seus discípulos gansinhos, assim como um dia o pai ganso me ensinou!

Sabendo disso, gostaria de falar do assunto top deste blog: homens! Ahhhh essa espécie! Ao mesmo tempo em que nutrimos um ódio retardado por eles, também nos derretemos toda quando recebemos uma mensagem no celular ou até mesmo um scrap no Orkut dizendo “coixinhax foufax”!

A verdade é que temos que ser carrascas, aquelas fdps, que pisam com seu salto Luís XV dentro das órbitas dos olhos masculinos. Quero ver se assim não teremos vários deles correndo atrás de nós e beijando nossos belos pés!

Lembrem-se: quanto mais seguros e estáveis eles ficam, mais cagam na cabeça da gente. Se somos vacas, então somos vacas voadoras e vamos miná-los com nossas bazucas anais!

Beijo para elas e uma cagada na boca deles!”

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Se você quer que a Gina vá embora...

Nenhum remédio do mundo tem o poder de me indignar tanto como um em específico. Se você está com dor de cabeça, dor no olho, dor de, forno, dor de corno ou até mesmo dor de cotovelo, sempre tem um espírito de porco (cheio de boas intenções) e já te indica: “Toma novalgina que passa”. Queee??? Navagina? Putz, que remédio é esse? Que nome é esse? (Até que o nome se parace com o meu, Gina. Aliás, muito prazer, eu sou a Gina. A outra terapeuta gansística é a Ava.)
É, o mundo gira em torno, realmente, da nossa coleguinha de bigode. Por que não inventam outro nomezinho? Mulheres maravilhosas, invictas, seguras e modernas não gostam disso, preferem tomar remédios como penicilina (ou peniscilina).
A peniscili...ops, a penicilina cura tudo, melhor que a tal valgina. Ainda mais se vier acompanhada de um sorriso bonito, perfume bom e com muito amor pra dar.
Qual remédio resolveria sua vida? Dê asas para a sua imaginação e ajude a indústria farmacêutica dentro de cada uma de vocês.

Rompa o lacre da sua vida


Essa é uma história longe dos típicos contos de fada, baseada inteiramente em fatos reais.

“Era uma vez, uma menina (menina sim, pois, como todos dizem que mulher só é mulher depois que rompe o lacre. rs)”. Continuando. Essa menina tinha 21 anos e ainda era virgem. Uso esse “ainda”, não como condição de que toda “menina” deve bagunçar a peruca antes dos 20. Mas, porque é normal “meninas” se tornarem “mulheres” antes mesmo dos 18 anos.
Pois então, a menina nunca tinha experimentado os prazeres da carne (exceto quando ia à restaurantes e comia rodízio. péssima, neh?). Havia ficado com alguns rapazes, beijado, amassado, passado a mão mesmo e tudo o mais. Numa escala de 0 a 10, ela já tinha atingido o patamar 5. Faltava a outra metade. Mas, nunca rolou nada demais. Apesar de ser uma menina descolada (no sentido figurativo, pois ela continuava coladinha. rs), tinha medo de se entregar para um cara, que no dia seguinte, nem se lembrasse do nome dela. Ou pior, que espalhasse pra todo mundo que tinha “comido” a fulana. Para muitos homens, essa expressão horrível (comer) soa natural, já que pra eles somos apenas um prato, digamos, mais saboroso que os outros. O que para nós é um ato de amor, para a maioria somos apenas algo mais a ser consumido, um alimento para saciar os seus desejos. De acordo? Sim...
Bom, voltemos à história. A tal menina, muitas vezes se sentia excluída em relação às suas amigas, que comentavam sobre suas aventuras sexuais, fantasias. E ela (coitada) só havia colocado fantasia para desfilar no carnaval (péssima essa tbm. aff).
O sonho dela era encontrar um homem que a conquistasse de maneira sincera e que oferecesse a ela, a segurança necessária para tudo acontecer bonitinho. E olha que o príncipe nem precisaria vir de cabalo branco.
Mas, até hoje ela não encontrou e está desesperada. Já pensou muitas vezes que é um ser assexuado, como a estrela do mar. Ou então, que fará uma grande ação divina e irá ser canonizada como santa. Mas a gansa aqui é gansa, e não estrela do mar. E merece ser feliz dando o que bem entender.
Pois é amigas gansas, algumas de vocês se identificaram com esse dilema? Quem aqui ainda tem o lacre? Qual a sua opinião a respeito desse assunto que ainda continua polêmico, mesmo nos tempos modernos?
Beijos para elas e uma passada de mão bunda pra eles.